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A gente leu: Titãs - Terra Um.



Fala galera!
Mais um lançamento da linha Earth One (Terra Um) onde tudo é mais pé no chão, as carreiras dos heróis acabaram de iniciar e aparentemente nenhum superser se encontrou com outros ainda, além do diferencial que são sempre álbuns fechados, em média um por ano, já foram lançados quatro; dois do Superman, um do Batman e agora o dos Titãs (já foi anunciado o da Mulher Maravilha)

Antes de torcer o nariz dizendo “não gostei” “não li ainda” “não li mas não gostei”... tchau. Isso mesmo, pode ir, não estou a fim de mimimi, vá ler Convergence ok?

Então, Titãs estão numa situação delicada, tipo: a última vez que eles tiveram algum quadrinho relevante de verdade foi nos... anos 80! (ou se formos legais a época do Jonhs também foi bacana) e tivemos duas animações com esse universo, “Teen Titans” (de 2003) e “Young Justice” (que não era exatamente sobre os Titãs, mas eles também apareciam.)

Este lançamento apesar de despretensioso ele toca em alguns pontos interessantes, contar uma nova história de origem, não ter amarras de “continuidade” atrelada a outros heróis/revistas, isso mesmo apesar dos Titãs serem geralmente parceiros ou pupilos de outros heróis, aqui são apenas eles e começam tudo sozinhos.

O que achei bacana foi que eles desenvolveram a história naturalmente... não correram com o bonde do tipo “olha, o garçon é o irmão sangue!” “olha só tem o Trigon no adesivo do chinelo da Ravena” (que nem acontecia no universo Ultimate, nos Novos 52 e em séries como “Gotham”), não ficaram enchendo de Easter Eggs desnecessários.

A preocupação pela história pela história se mostra até pela escolha dos membros da primeira edição. Não temos os membros “mor” que todo mundo curte.
A história começa com Mutano, Cyborg, Estelar, Ravena, Terra e Jericó.


Eles são estudantes de (não é spoiler) de um colégio e todos participaram de um projeto no passado.

Todos eles foram aprimorados de alguma forma, e isso ficou guardado... a história gira em torno disso, descobertas diálogos interessantes e belas artes de Terry Dodson.

Você leitor tem a sensação de estar vendo um piloto de série bem feito, bem escrito... a leitura dá aquele quê de “quero mais” é bacana você se importar quando um personagem está olhando no espelho e saber que não pode ser mais humano... se for escrito da maneira certa pode ser tão impactante quanto uma megassaga descerebrada.

Apesar de começar com a equipe que eu mencionei, o leque está aberto, existem possíveis outros “aprimorados” pelo mundo e começará uma corrida contra o tempo... uma busca.
Apesar de outros medalhões do passado não aparecerem, fica uma promessa pra próximos volumes...

Até mesmo a nova roupagem do Exterminador ficou interessante, (não o exploraram ao extremo. Não jogaram ele em “capas variantes massavéio” pra vender, por exemplo.)
Mas ele está lá.

Espero que esse material saia logo por aqui e que a linha “Earth One” tenha uma periodicidade mais certinha. (por exemplo, o terceiro encadernado do super e o segundo do Batman ainda não saíram.)


Nota: 8.

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